Por Renato Bock
Em tempos de Cúpula dos Povos e Rio+20 é importante divulgar novamente o artigo “Etnodesenvolvimento, mercado e mecanismos de fomento: possibilidades de desenvolvimento sustentado para as sociedades indígenas no Brasil” de Gilberto Azanha que propunha metodologias sustentáveis, construídas a partir da realidade e dos valores das sociedades indígenas, para uma nova noção de desenvolvimento. O modelo baseado no progresso e crescimento econômico é insuficiente para promover bem estar coletivo nestas sociedades, e se torna necessária a utilização de critérios diferentes que respeitem e os usos, costumes e tradiçõesde cada povo.