Disputa decisiva no STF começou bem para os povos indígenas que aguardam ansiosamente pela reafirmação de seus direitos. Nos territórios as violações seguem fazendo parte do cotidiano

Disputa decisiva no STF começou bem para os povos indígenas que aguardam ansiosamente pela reafirmação de seus direitos. Nos territórios as violações seguem fazendo parte do cotidiano
Em defesa de seus corpos-territórios, mulheres indígenas de todo país manifestaram-se ontem (10/9) pelas ruas da capital federal
Relator do processo, Edson Fachin posicionou-se a favor dos povos indígenas; STF deve retomar julgamento sobre terras indígenas na próxima semana com voto de Nunes Marques
Mulheres indígenas estão na linha de frente para enterrar a tese do marco temporal e apoiar as ministras e ministros do Supremo Tribunal Federal (STF)
Por segurança, mulheres indígenas decidem adiar marcha para essa sexta-feira (10/9)
Segundo dia de programação reúne 4 mil mulheres indígenas na Funarte, denunciando a violência de gênero e a tese inconstitucional do marco temporal
Com sessão prevista para iniciar às 14h desta quarta, 8, a expectativa é que a Corte garanta os direitos originários dos povos; em Brasília e nos territórios, os indígenas irão acompanhar o julgamento
Reunindo mulheres de todos os biomas, as guerreiras da ancestralidade dão início, neste 7/09, à Marcha Nacional e assumem a linha de frente para enterrar de vez o “Marco Temporal”; o evento se estende até 11/09
Evento reunirá cerca de 4 mil mulheres de 150 povos, de todas as regiões do país e dará continuidade às mobilizações do movimento indígena na luta por direitos na capital federal
Na qualidade de amigo da corte, o CTI enviou sua contribuição aos ministros do STF sobre julgamento decisivo para os direitos dos povos indígenas